Nem sempre o sol brilha
Nem sempre minha vida amanhece
Nem sempre sinto meu corpo são
Antes um edifício que estremece
A cada batimento do coração
De Anónimo a 17 de Novembro de 2005 às 18:16
Ele pode n brilhar, mas tá sempre lá. Acredita! E há-de voltar a brilhar.
Um abraço.João da Cal
(http://www.syncope.blogspot.com)
(mailto:joaodacal_syncope@hotmail.com)
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