Digo adeus a um modo de vida que me transformou. A metamorfose que já há muito deveria ter esquecida. Tanto por tão pouco e tão bom que foi saber-me misterioso mas quem se despe deixa de ter interesse.
Abro os braços para que me leves. Tira-me este louco de dentro de mim pois o génio já se esgotou. Agora são estilhaços de um todo que não é nada, já nada trás de novo...
Agora... Quero descansar o corpo e o ego.