No centro do Isolamento
Domingo, 26 de Fevereiro de 2006
iguarias
Mostraste-me, meu amor
O teu corpo em iguarias
Tantas como as vezes que me sorris.
No frio de uma noite que depressa finda
Enrodilhámos nossos corpos num desespero de despedida
E depressa se ergueu um Sol de espera
De dias infindáveis que vão para além do seu pôr
Para que a coberto de uma noite de cumplicidade
Te volte a olhar a alma, meu amor
De Francesco Leite a 8 de Junho de 2016 às 16:07
Quanta emoção velada nessas letras. Dá pra sentir. Eu sei lá se a percepção extra-sensorial ou se é o k. Não sei, sei que passa! Adorei!
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