No centro do Isolamento
Sexta-feira, 15 de Abril de 2005
Vácuo
O meu interior suspira confuso
E nem corpo nem alma vive em mim
Sinto o que não sinto
Não há som que se apalpe
Nem voz nem murmúrio
Neste vácuo que me preenche e implode.
Meu coração não bate nem ecoa vibração
Nem razão que se descure
Nem força que me empurre
Deste limbo - estagnação!
Permanece e padece
Solto em silêncios
Abandonado
Só em ventre escuro, acinzentado
Morto?
Congelado ou moribundo?
Faço e quero simples este mundo
Que me humedeça este seco corpo
Mas o coração carece
Magro
Solto em silêncios
Abandonado!
Neste limbo, nem um grito solta fibrilado
De Anónimo a 22 de Abril de 2005 às 07:44
ola =) dsclp la aki a publicidade...espero k n t importes..kero so dizer k abri um blog sobre o massacre ds animais k é http://diznao.blogs.sapo.pt e kero k as pexoas vejam cmo os animais sofrem ns maos d nos humanos ATENXAO S ES SENSIVEL E S T SENTIRES MAL CM AS IMAGENS K VOU POR E TEXTOS FEXA O SITE bjks***
karina
(http://givemawhisper.blogs.sapo.pt)
(mailto:diznao@hotmail.com)
De Anónimo a 20 de Abril de 2005 às 19:10
Por mais fibrilado que um coração se encontre, existe sempre algo ou alguem que o choque o suficiente até este regressar ao seu normal. A permanência é um conceito de pouca aplicação, uma vez que tudo muda de dia para dia, hora para hora, em cada minuto que passa dos segundos de vida que usufruimos. Não é por ficar dotado ao abandono e vetado a uma meia existência que se está a fazer um favor ao mundo ou ao próprio...BlueWing
(http://translucencias.blogs.sapo.pt)
(mailto:bluewing@sapo.pt)
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